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Presidente da Câmara confirma votação da reforma em 6 de agosto

Logo em seguida, texto segue para apreciação do Senado federal

  • Foto do(a) author(a) Geraldo  Bastos
  • Geraldo Bastos

Publicado em 20 de julho de 2019 às 06:00

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Marina Silva

O  presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ontem, durante visita à Bahia,  que a  nova previsão de economia com a reforma da Previdência - de R$ 933,5 bilhões em 10 anos - anunciada anteontem pela equipe econômica de Bolsonaro,  é “expressiva” para o país. Segundo ele, somados com os R$ 200 bilhões de redução de gastos que serão obtidos com o pente-fino nos benefícios do INSS, se alcançará uma economia global de R$ 1,1 trilhão. “É um número expressivo e que  garante o equilíbrio das contas previdenciárias nos próximos anos”, disse  o parlamentar. 

A previsão inicial do governo, só com a reforma da Previdência,  era de uma economia de  mais de R$ 1 trilhão. Os acordos entre os partidos para aprovar concessões à reforma reduziram este valor.  Maia  reafirmou que a previsão é mesmo votar o segundo turno da reforma na Câmara no início de  agosto. A intenção é recomeçar os trabalhos no  dia 5 de agosto. No dia seguinte, à noite,  será realizada a  votação em segundo turno. A discussão e  a votação dos destaques ficarão para os dois dias seguintes. “A partir daí o protagonismo será todo do Senado”, disse o democrata.  

O presidente da Câmara afirmou  ainda  que se reuniu nos últimos dias com o ministro  da Casa Civil,  Onyx Lorenzoni,   com o  secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, e assessores, no sentido de organizar a votação, e assim tentar garantir um quorum com o mesmo número de deputados do primeiro turno.  Maia entende que para garantir a aprovação da reforma,  o governo Bolsonaro deve continuar  dialogando com os partidos  e explicando alguns temas que,  às vezes,  são colocados de forma “distorcida pela própria mídia”.  

“Nosso papel é mostrar  o que a gente está fazendo com a reforma  é reduzir as desiguldades. É tirar mais recursos de quem se aposenta com grandes valores a protegendo  quem ganha menos”, afirmou o deputado, durante visita ao  Centro de Reabilitação Fundação  Dr. Jesus,  mantido pelo pastor e deputado federal Pastor Sargento Isidório (Avante).

Terceira autoridade mais importante do país, Maia ganhou protagonismo com a reforma da Previdência. Ele disse, porém,  que o sucesso da votação da  matéria no primeiro turno, quando foi aprovada  por ampla maioria (379 votos a favor e  131 contra),   não se deve a um esforço pessoal. 

“Quem preside um Parlamento não pode ter projeto pessoal. O sucesso é de todos, principalmente dos 379 deputados que compreenderam a importância da aprovação desta matéria. Tenho certeza  que todos irão para o segundo turno com a mesma convicção e certeza que não tem milagre e discurso fácil”, afirmou, para acrescentar: “O que a gente precisa fazer é reformar o Estado brasileiro, buscar  um Estado mais moderno, que atenda melhor a população, e que seja mais eficiente nas áreas da saúde, educação e segurança pública”.

Reforma tributária 

Rodrido Maia desconversou quando questionado se tem projetos de candidatura à Presidência da República. “Eu sou presidente da Câmara. Como disse o Isidório, segundo poder da República já é muito poder”.  Ele afirmou ainda que após a reforma da Previdência, a prioridade é a reforma tributária. 

“Hoje (ontem),  o presidente Bolsonaro deu uma declaração muito importante,  dizendo que quer unificar impostos, mas não quer CPMF. Graças a Deus. Ninguém quer CPMF nesse país, então acho que a reforma tributária tem convergência entre governo, Câmara e Senado. Vamos trabalhar para que a gente consiga fazer um trabaho conjunto”.  

Café da manhã e visita 

A agenda de Rodrigo Maia, na Bahia, começou logo cedo, com um café da manhã com o prefeito ACM Neto.  “Falamos   sobre a conjuntura política, sobre o fortalecimento do DEM no Brasil. A gente confia muito no prefeito, é o nosso principal líder não apenas  na Bahia, mas no  Brasil”, assinalou.  

No final da manhã, Maia seguiu para a Fundação Dr. Jesus, que fica às margens da BR-324, no município de Candeias. Ele chegou acompanhado dos deputados Elmar Nascimento (DEM)  e Leur Lomanto Júnior (DEM). Foi  recepcionado pelo Pastor Sargento Isidório. Também estavam presentes os senadores  Jaques Wagner (PT), Otto Alencar (PSD) e Ângelo Coronel (PSD) -   da base do governador Rui Costa (PT).

O presidente da Câmara visitou todas as instalações da megaunidade assistencial - que oferece tratamento gratuito para dependentes de drogas e álcool. A estrutura do local  impressiona: são três grandes prédios em forma de embarcação, várias quadras de esporte, campo de futebol, piscina, várias salas de aula onde serão oferecidos  cursos de capacitação profissional, uma grande  área de lazer com mesas de jogos. O local fervilha. São 1.300 pessoas internadas hoje - em sua  maioria pessoas de baixíssima renda. Detalhe: toda a família de Pastor Sargento Isidório mora também no local.  

O “tour” pelas dependências do centro de reabilitação  durou mais de duas horas. Durante o percurso, Maia pouco falou.  Com a Bíblia na mão, Pastor Sargento Isidório  deu detalhes sobre o  funcionamento da unidade. No final da visita, houve uma espécie   de culto. Num amplo salão,  com a presença de centenas de internos e colaboradores do projeto,  Isidório comandou as atividades. Ora  se  comportava como  político, ora como  líder religioso, ora como um ator. 

Com um cassetete de madeira às mãos, fez discurso “em defesa da família”  e disse que o centro também estava aberto para a "cura" de homossexuais. Cantou, dançou, batucou, deu cambalhotas, brincou com os internos, fez piada, e disse que aceitaria emendas parlamentares que trouxesse  mais recursos para o projeto. "Claro que aceito. Eu sou pobre, mas não sou maluco. Eu não quero dinheiro para a corrupção, mas se o senhor (Rodrido Maia), tiver dinheiro lá eu quero sim”.  No final orou e abençoou o presidente da Câmara.

Tratamento dura, em média, nove meses

A Fundação Dr. Jesus,  criada há 27 anos, recebe anualmente cerca de R$ 10 milhões do governo do estado.  O convênio prevê o atendimento de 570 pessoas, mas atualmente são 1.380 internos.  O tratamento do dependente químico dura, em média,  nove meses, podendo se estender por até um ano. 

"A taxa de reincidência é alta", diz o pastor Edvaldo Oliveira. Uma  pessoa que passa pela unidade e depois volta a consumir drogas, se  optar em retomar o tratamento na  fundação, acaba sendo privada  de alguns benefícios  como atividade externas  (idas semanas à praia  e ao  circo)   e de lazer, como assistir TV.  A punição vale por 90 dias. “É uma punição para que ele possa, de fato, se esforçar”, diz  o pastor.

A Fundação pretende nos próximos meses captar recursos  para construir uma faculdade. "É um sonho meu ter uma faculdade evangélica filantrópica", diz o   Pastor Sargento Isidório (Avante).  Ontem, o  deputado federal Elmar Nascimento (DEM) disse que os parlamentares  terão um “olhar especial”   para a unidade. “Nós vamos assegurar no orçamento do ano que vem recursos  para construir instalações ainda maiores aqui", disse.   GMTY Detectar idiomaAfricânerAlbanêsAlemãoAmáricoArabeArmênioAzerbaijanoBascoBengaliBielo-russoBirmanêsBósnioBúlgaroCanarêsCatalãoCazaqueCebuanoChicheuaChinês simpChinês tradChonaCingalêsCoreanoCorsoCrioulo haitianoCroataCurdoDinamarquêsEslovacoEslovenoEspanholEsperantoEstonianoFilipinoFinlandêsFrancêsFrísioGaélico escocêsGalegoGalêsGeorgianoGregoGuzerateHauçaHavaianoHebraicoHindiHmongHolandêsHúngaroIgboIídicheIndonésioInglêsIorubaIrlandêsIslandêsItalianoJaponêsJavanêsKhmerLaosianoLatimLetãoLituanoLuxemburguêsMacedônicoMalaialaMalaioMalgaxeMaltêsMaoriMarataMongolNepalêsNorueguêsPachtoPersaPolonêsPortuguêsPunjabiQuirguizRomenoRussoSamoanoSérvioSessotoSindiSomaliSuaíleSuecoSundanêsTadjiqueTailandêsTâmilTchecoTelugoTurcoUcranianoUrduUzbequeVietnamitaXhosaZulu AfricânerAlbanêsAlemãoAmáricoArabeArmênioAzerbaijanoBascoBengaliBielo-russoBirmanêsBósnioBúlgaroCanarêsCatalãoCazaqueCebuanoChicheuaChinês simpChinês tradChonaCingalêsCoreanoCorsoCrioulo haitianoCroataCurdoDinamarquêsEslovacoEslovenoEspanholEsperantoEstonianoFilipinoFinlandêsFrancêsFrísioGaélico escocêsGalegoGalêsGeorgianoGregoGuzerateHauçaHavaianoHebraicoHindiHmongHolandêsHúngaroIgboIídicheIndonésioInglêsIorubaIrlandêsIslandêsItalianoJaponêsJavanêsKhmerLaosianoLatimLetãoLituanoLuxemburguêsMacedônicoMalaialaMalaioMalgaxeMaltêsMaoriMarataMongolNepalêsNorueguêsPachtoPersaPolonêsPortuguêsPunjabiQuirguizRomenoRussoSamoanoSérvioSessotoSindiSomaliSuaíleSuecoSundanêsTadjiqueTailandêsTâmilTchecoTelugoTurcoUcranianoUrduUzbequeVietnamitaXhosaZulu A função de fala é limitada a 200 caracteres Opções : Histórico : Comentários : Donate Encerrar