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Da Redação
Publicado em 2 de agosto de 2020 às 21:23
- Atualizado há 2 anos
Lançada neste fim de semana, a campanha #colecomasbaianasdeacarajé segue firme e pretende ajudar as profissionais não só de Salvador, mas outras regiões do estado.
Essa é pretensão de Rita Santos, coordenadora nacional do conselho da Associação Nacional das Baianas de Acarajé, Mingau, Beiju e Similares (Abam). “Como o CORREIO é um veículo de grande circulação e com muitos assinantes, esperamos que a campanha flua e que as baianas de acarajé sejam auxiliadas”, reforçou Rita.
Ela conta que, desde o lançamento do projeto feito pelo Jornal, baianas de acarajé de cidades como Feira de Santana e Madre de Deus já entraram em contato esperando por uma doação que contribua com a manutenção do seu trabalho durante pandemia.
“É uma contribuição necessária. Se está difícil para as profissionais de Salvador, as outras cidades têm mais dificuldades ainda. Essa campanha caiu do ceu”, completa a coordenadora.
Leia a primeira reportagem sobre a situação difícil que algumas baianas estão enfrentando
Segundo a Abam, das mais de 2 mil baianas que vendem seus acarajés em Salvador, no momento cerca de 80% estão paradas ou fora de seus pontos se virando como podem. As que trabalham nas praias (no total 750) são as mais prejudicadas. Essas perderam quase que 100% dos clientes e não sabem quando vão poder retornar.
Além das reportagens especiais no site e no impresso, também produzimos ações audiovisuais nas nossas redes sociais. Essa será apenas a primeira fase da campanha. Em breve, divulgaremos os próximos passos. Por enquanto, cole com as baianas e ajude depositando qualquer quantia na seguinte conta bancária (as doações serão revertidas em cestas básicas).
Confira a conta para fazer suas doações
ABAM - Associação Nacional das Baianas de Acarajé, Mingau, Beiju e Similares. Caixa Econômica Federal Código Operação: 003 Ag: 4802 Conta corrente: 000056-1 CNPJ: 02561067000120