Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Federação das Indústrias quer solução para impasse com caminhoneiros

Instituição diz que toda mercadoria no Brasil é transportada, em algum momento, por caminhão e que uma paralisação prolongada paralisa o país

  • D
  • Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2018 às 13:28

 - Atualizado há 2 anos

A Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) e seus 43 Sindicatos Empresariais pedem solução para a crise que se instalou no país por conta da greve dos caminhoneiros. Em nota publicada pela Federação, ela diz acompanhar com preocupação os desdobramentos do movimento. "Os sérios impactos dessa greve prejudicam de tal forma a população, que é preciso garantir a circulação de mercadorias e insumos, sendo necessário intensificar, urgentemente, o uso de todos os instrumentos públicos na defesa da sociedade como um todo", diz a nota.

A instituição aponta que, apesar das distorções na estrutura de preços dos produtos e serviços, em função da carga tributária, o bloqueio das rodovias do país prejudica operação das indústrias, aumenta os custos de produção, penaliza a população mais pobre e tem efeitos danosos para toda a sociedade. "Diversas indústrias já estão paradas com reflexos no comércio, arrecadação fiscal e empregabilidade", continua a nota. De acorco com o diretor executivo Vladson Menezes, os prejuízos ainda não podem ser mensurados. "É muito incerto isso porque algumas empresas já pararam desde o início, outras estão parando e outras ainda devem paralisar suas atividades", conta. 

A Fieb e seus Sindicatos Empresariais pedem o fim do movimento e chamam atenção para que um eventual acordo privilegie o equilíbrio e não onerem ainda mais os custos de produção e, consequentemente, os preços finais dos produtos. "No Brasil, todas as mercadorias são transportadas, em algum momento, por caminhão. Uma paralisação geral e prolongada dessa atividade paralisa o país", diz o comunicado