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Donaldson Gomes
Publicado em 11 de outubro de 2019 às 08:34
- Atualizado há 2 anos
Os produtores de café da Chapada Diamantina já perceberam que aproveitar a riqueza do ecossistema em que estão inseridos é um grande negócio. No Sul da Bahia, o cacau oferece características únicas para a fabricação do “chocolate da Mata Atlântica”. Bem mais ao oeste, o algodão baiano foi reconhecido como a pluma de sequeiro de melhor qualidade no mundo. Estes e tantos outros produtos são exemplos do que o aproveitamento responsável do potencial agrícola rendem à economia baiana. >
As melhores estratégias para aproveitar este potencial serão discutidas no próximo dia 24, no 1º FISC – Fórum de Inovação e Sustentabilidade para a Competitividade, no Senai Cimatec. >
O superintentende do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Ibama) na Bahia, Rodrigo Alves, destaca a importância de se apresentar as boas práticas na relação entre o setor produtivo e o meio ambiente. “A apresentação daquilo que dá certo é uma vertente do que queremos trabalhar na busca de um meio ambiente equilibrado. E tem muita coisa sendo feita corretamente”, destaca Alves. >
Segundo o superintendente, o Ibama pretende provocar uma discussão sobre o desenvolvimento sustentável. Além do evento em Salvador, ele diz que vai realizar outros dois, em Conquista e Luís Eduardo Magalhães, em 8 e 22 de novembro, respectivamente. >
O presidente da Federação da Agricultura do Estado da Bahia (Faeb), Humberto Miranda, ressalta que a sustentabilidade é um interesse de toda a sociedade, mas de especial interesse do setor agropecuário. >
“A sustentabilidade, em toda a sua essência, econômica social e ambiental, é fundamental para a nossa sobrevivência”, destaca. “A gente não pode ser simplista em achar que é só proteger uma florestas ou uma nascente. É uma questão que envolve a sobrevivência humana”, defende. >
O I Fórum de Inovação e Sustentabilidade para a Competitividade é uma realização do jornal Correio, Ibama e WWI, com o patrocínio da ABAPA, Fazenda Progresso e Suzano S.A e apoio institucional da FIEB e FAEB.>