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Antônio Meira Jr.
Publicado em 12 de agosto de 2020 às 18:05
- Atualizado há 2 anos
As marcas premium, além de luxo e sofisticação oferecem modelos naturalmente potentes. Mas algumas criaram divisões para extrair mais esportividade. As fabricantes alemãs Audi, BMW e Mercedes-Benz exploram bem isso.
Na BMW, marca baseada em Munique, na Bavária, o máximo em esportividade é sintetizado em uma letra: M. Ou seja, todo modelo da empresa que ganha o M após o nome é um produto com força extra. É o caso do M2 Competition.
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O coupé, que custa a partir R$ 461.950, utiliza sob o capô um motor de seis cilindros que rende 410 cv de potência. Esse propulsor tem 3 litros e conta com dois turbos para gerar essa potência e ainda 56 kgfm de torque. Essa força chega até as rodas traseiras e empurram o carro de 0 a 100 km/h em apenas 4,2 segundos. Para isso, os engenheiros da marca adotaram uma transmissão automática de dupla embreagem com sete marchas. A velocidade máxima é de 280 km/h com o pacote M Driver, equanto na versão comum a velocidade máxima é de 250 km/h.
O BMW M2 Competition oferece quatro diferentes modos de condução: Comfort, Sport e Sport +. Nesse último, há ainda a opção de um modo de condução exclusivo chamado M Dynamic, que altera o controle de estabilidade e proporciona um melhor ajuste dinâmico quando a força é aplicada no eixo traseiro. Assista ao vídeo para conferir a avaliação de Patrick Goncalves Quem analisou o esportivo para o CORREIO foi o baiano Patrick Gonçalves, que já disputou a Fórmula Chevrolet e Stock Car, e pilotou para a BMW em 2012, no GT4. Patrick foi bicampeão brasileiro e campeão argentino do MINI Challenge, um campeonato em que todos os pilotos utilizam modelos iguais. A britânica MINI atualmente pertence ao BMW Group. O baiano foi piloto do BMW Team no GT4 do Gran Turismo Brasil, em 2012 (foto: acervo pessoal)