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'Livramento', diz dono de carro atingido por desabamento de marquise

Bruno Lopes costuma levar a filha e a esposa no carro

  • Foto do(a) author(a) Marina Branco
  • Marina Branco

Publicado em 11 de setembro de 2024 às 15:41

Marquise desabada
Marquise desabada Crédito: Marina Silva I CORREIO

O empresário Bruno Lopes, dono de um dos carros atingidos pelo desabamento da marquise no Taboão, Pelourinho, nesta quarta-feira (11), não estava com a filha e a esposa no veículo por coincidência. A causa do acidente ainda está sendo apurada. 

Na ocasião, Bruno deixou o carro estacionado na zona azul e estava e indo a uma loja entregar a mercadoria para um cliente. Na hora que retornava, a marquise caiu sobre o veículo. “Eu sempre costumava trazer minha filha e minha esposa pra ficar aqui no carro esperando pra fazer alguma coisa, almoçar, e dessa vez, graças a Deus, teve um livramento, e hoje eu não trouxe nenhuma das duas. E eu tinha acabado de sair do carro”, diz.

Bruno Lopes
Bruno Lopes Crédito: Marina Silva I CORREIO

Segundo Bruno, o carro tem seguro, e o acidente será coberto. “Foi de causas naturais, mas eles têm que cobrir e cobrar o dono do proprietário do imóvel, entrar com ação contra o proprietário do imóvel”, explica.

A Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador) retirou os veículos, que foram levados para locais não informados pelos guinchos dos seguros.

Além do carro de Bruno, foram atingidos também o veículo de Suzane Senzano e um terceiro carro. A destruição foi decorrente da queda da platibanda da fachada do Edf. Orion, por volta das 11h50.

Susane Senzano
Susane Senzano Crédito: Marina Silva I CORREIO

O local do acidente foi isolado, e o Corpo de Bombeiros foi até lá, juntamente com a Defesa Civil de Salvador (Codesal). Segundo a Codesal, o prédio que caiu já havia sido notificado em julho deste ano, em vistoria feita pelo projeto Casarões da Codesal, mas não teve os reparos indicados feitos.

A vistoria foi feita, e o imóvel foi interditado hoje à tarde. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) foi acionada para demolir as partes instáveis.