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Qual palavra define, na sua opinião, como será a indústria em 2025? E por quê?


 

Líderes e especialistas definem as perspectivas para a indústria no próximo ano

  • Estúdio Correio

  • Murilo Gitel

Publicado em 27/05/2024 às 23:41:57
Ricardo Alban, presidente da CNI. Crédito: Foto: Gilberto Sousa/CNI
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Ricardo Alban

"Mais inovadora, verde e integrada ao mundo. A nova política industrial, combinada com a resiliência e a determinação dos empresários brasileiros, vai levar nossa produção a um nível mais avançado de desenvolvimento"
Carlos Henrique Passos, presidente da FIEB. Crédito: Foto: Valter Pontes/Coperphoto/Sistema FIEB
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Carlos Henrique Passos

"A expectativa da indústria é a mais otimista possível, pois já existem medidas relevantes, a exemplo do Brasil Mais Produtivo, que visa a modernização tecnológica das micro, pequenas e médias empresas. Essa é uma iniciativa importante para apoiar a indústria baiana no processo de transição para a Indústria 4.0, contribuindo para que alcancem um processo em que a linha de produção seja inteligente, funcionando de forma autônoma "
Roberto Garcia, diretor geral para as Américas da Tronox. Crédito: Foto: Divulgação
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Roberto Garcia

"A palavra que buscamos para 2025 é evolução. Essa busca pela evolução é o nosso caminho a ser trilhado para a realização dos nossos objetivos. Em 2025, temos a meta de alcançar 35% dos nossos processos de descarbonização. Será, com certeza, um ano de crescente procura por soluções sustentáveis. Com bases sólidas de governança, transformamos a sustentabilidade em nossa essência e nos redefinimos a cada dia para sermos melhores para o mundo"
Rodrigo Cannaval, CEO da Unipar. Crédito: Foto: Divulgação
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Rodrigo Cannaval

"Nossa prioridade estratégica na Unipar é crescer com sustentabilidade. Ela está alinhada ao nosso propósito de sermos confiáveis em todas as nossas relações"
Thiago Guth, diretor-presidente da Neoenergia Coelba. Crédito: Foto: Roberto Abreu/CORREIO
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Thiago Guth

"Desenvolvimento. A economia baiana, de maneira geral, está demonstrando que tem condições de crescer exponencialmente, não sendo diferente com o setor industrial. Do ponto de vista energético, a Neoenergia Coelba tem se preparado para acompanhar esse desenvolvimento e continuar proporcionando um ambiente propício a novos empreendimentos"
Carlos Alfano, diretor Industrial da Braskem na Bahia. Crédito: Foto: Divulgação Braskem
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Carlos Alfano

"Como profissional da indústria química e do plástico, testemunhei o constante desafio da competitividade ao longo dos anos. Acredito que essa é a palavra do momento e não deverá ser diferente no próximo ano. Em 2025, o cenário continuará a nos exigir inovação constante, eficiência operacional e sustentabilidade. Creio que, com uma forte atuação dos diversos atores – governo, indústrias, entidades - no enfrentamento dos obstáculos, nosso setor pode se renovar e continuar contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico do estado, a partir de um ambiente de negócios competitivo e sustentável "
José Alexandre de Morais, diretor Industrial da Região Norte da Suzano. Crédito: Foto: Divulgação Suzano
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José Alexandre de Morais

"Na Suzano reconhecemos a importância de construir uma jornada em direção à Bioeconomia. Tendemos a acreditar que a indústria possa focar em produtos de origem renovável e contribuir com soluções frente aos grandes desafios da sociedade. Produzir mais e melhor com o menor impacto ambiental e social, garantindo o futuro das próximas gerações "
Demir Lourenço, diretor-executivo do Tecon Salvador, unidade de negócios da Wilson Sons. Crédito: Foto: Divulgação
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Demir Lourenço

"A palavra que define a indústria em 2025 será: disruptivo. A implantação de uma nova indústria automotiva na Bahia, a primeira no Brasil de carros 100% elétricos, é um marco inovador e disruptivo. Movimenta o setor de pesquisa e desenvolvimento no País, gera demandas que favorecem toda a cadeia que faz parte do seu processo de produção e distribuição, além de gerar emprego e renda impulsionando a sustentabilidade. Certamente estamos diante de um marco promissor para a indústria baiana e brasileira "

O projeto Indústria Forte é uma realização do Jornal CORREIO com o patrocínio da Neoenergia, Unipar, Tronox, Suzano e Ferbasa, parceria da Braskem, apoio institucional da FIEB e Sebrae e apoio da Wilson Sons.