Polícia aumenta número de agentes infiltrados no 2 de Julho para coibir crimes

Marcelo Werner contou que a estratégia está sendo utilizada por policiais civis

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  • Gil Santos

Publicado em 2 de julho de 2024 às 09:38

Caramanchões levam Caboclo e Cabocla, símbolos da resistência popular
Caramanchões levam Caboclo e Cabocla, símbolos da resistência popular Crédito: Maysa Polcri/CORREIO

Parte do efetivo de policiais civis e militares que estão atuando no desfile do 2 de Julho, em Salvador, estão infiltrados. O secretário da Segurança Público da Bahia, Marcelo Werner, contou que a estratégia está sendo utilizada por policiais civis, nesta terça-feira (2).

"Eu poderia destacar um maior número de policiais civis infiltrados para evitar furtos, e aquelas quadrilhas especializadas em locais de grandes aglomerações de pessoas. Aumentamos o número de policiais civis ddestacados para essa atividade. Isso tem nos ajudado, junto com o monitoramento, a diminuir o número de crimes contra o patrimônio", explicou o secretário.

Durante o trajeto entre a Lapinha e o Campo Grande, 268 câmeras de videomonitoramento estão ativas, sendo 14 do Sistema de Reconhecimento Facial.

O Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) também foi ativado com representações das Forças da Segurança, das Superintendências de Inteligência, Integrada da Ação Policial e de Telecomunicações, além da Casa Militar do Governador, SAMU, CCR Metrô e órgãos municipais.

Nesta terça, a Polícia Civil reforçou o efetivo da Delegacia Especial de Atendimento ao Turista (Deltur/Pelourinho) e da 2ª Delegacia Territorial (DT/ Liberdade) para formalizar procedimentos. O planejamento especial da polícia segue até o dia 14 de julho, com o reforço no efetivo da 4ª Delegacia Territorial de São Caetano. A unidade atende a região de Pirajá onde acontece a Festa de Labatut, evento que encerra as comemoração ao 2 de Julho.