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Líder da facção Bonde do Maluco é morto em confronto com a polícia

As investigações indicam que Marreno fazia contato com presos custodiados no sistema prisional e determinava o assassinato de rivais

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  • Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2017 às 12:47

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .

Considerado o número 1 na organização da facção Bonde do Maluco, Marcelo Batista dos Santos, o Marreno, foi morto na noite de quarta-feira (9) em confronto com a Força-Tarefa da Secretaria da Segurança Pública, com o apoio de unidades do Comando de Policiamento Especializado (CPE) da Polícia Militar. 

Marreno, segundo a SSP,  entrou em confronto, após abordagem na Via Parafuso, Linha Verde. Anselmo Nascimento Sena, comparsa e motorista dele, também atirou contra a polícia. Ambos foram atingidos e socorridos para o Hospital de Simões Filho, mas não resistiram aos ferimentos, segundo a SSP. 

Marcelo ocupava um dos lugares principais da lista com aproximadamente 80 alvos principais da SSP. Segundo monitoramento feito pela polícia, ele estava morando em uma cidade do interior de Alagoas e dando as ordens via telefone para os integrantes da facção que têm atuação em bairros de Salvador como Brotas, Cajazeiras e Liberdade. A atuação do BDM é conhecida por ter uma crueldade na execução de rivais ou desafetos.  Marreno morreu em confronto com a polícia na Linha Verde Foto: Alberto Maraux/Divulgação “Ele estava usando um documento falso de identidade com o nome de Mário Batista dos Santos. Isso nos fez perder um pouco de tempo para localizá-lo, mas no final achamos”, contou o coordenador da Força-Tarefa, major Marcelo Barreto.

As investigações indicam que Marreno fazia contato com presos custodiados no sistema prisional e determinava o assassinato de rivais. O major destacou que ele estava, desde o início da semana, entregando drogas e planejando ações criminosas, na Linha Verde. 

“Montamos a campana e seguimos acompanhando o veículo modelo Corolla, cor branca, utilizado por ele e Anselmo. No momento certo, sem colocar em risco inocentes fizemos a abordagem. Sabíamos, que pela periculosidade do criminoso, teria reação”, destacou Barreto. Anselmo, que morreu junto com Marreno, também tinha passagem em unidades policiais por roubos. Anselmo estava com Marreno quando ele foi morto Foto: Alberto Maraux/Divulgação SSP O caso foi registrado no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). As armas (pistola ponto 40 e espingarda calibre 12), drogas (dois tabletes de maconha) e munição apreendidas com os criminosos foram encaminhadas para o Departamento de Polícia Técnica (DPT).