Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Inglesa vive drama com doença que a deixa excitada o tempo todo

A doença faz com que Amanda tenha dores fortes nas pernas e músculos pélvicos

  • D
  • Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2017 às 14:28

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Reprodução/Vídeo BBC

A inglesa Amanda McLaughlin convive desde os 13 anos com um problema diferente - ela sofre de uma doença rara que a deixa excitada constantemente. Hoje ela tem 23 anos e tem que pedir sempre ao parceiro para manter relações sexuais.

Amanda recebeu em 2013 o diagnóstico de desordem de excitação genital persistente. Antes, por muitos anos, ela não conseguiu descobrir o que tinha de errado com seu corpo.

A doença faz com que Amanda tenha dores fortes nas pernas e músculos pélvicos, dificultando qualquer saída de casa. 

"Quando eu tinha 13, 14 anos, percebi que havia algo de errado comigo. Mas ninguém deu atenção. E eu sempre dizia que queria sexo, queria orgasmo. Dos 15 aos 18, me masturbava muito mais do que uma garota normal da idade", explicou, em programa da BBC.

A mãe de Amanda, Victoria, diz que a família achava que a jovem era uma "depravada sexual". Ela mesma afirma que pensava que a filha era hipocondríaca e hoje se sente culpada por não ter acreditado desde o início que Amanda sofria com um problema de saúde.

Atualmente, a jovem está noiva. "Jojo e eu estamos juntos há mais de um ano e ele nunca me julgou". Ela aguarda pelo desenvolvimento de um novo tipo de tratamento - uma pesquisadora da Universidade de Michigan, nos EUA, está investigando o caso.